Presentes à mesa: Rafael Urquisa, Mirella Melo, Penha (coordenação), Márcia Linhares (vice-coordenação), Iracema Frazão, Ana Lúcia, Telma, Antônia (chefe de departamento), Milton e Vânia (vice-chefe).
# NOVO CURRÍCULO DO CURSO
Foi discutida a possibilidade de mudança de perfil curricular entre alunos que não entraram no semestre 2011.2 e ficou decidido que não há possibilidade, exceto em casos de extrema necessidade ou conveniência tanto para os alunos, como para o curso em si; como foi o caso de quatro pessoas que reprovaram quatro disciplinas do primeiro período. Neste caso, estes alunos foram autorizados a migrarem para o novo currículo, visto que teriam de refazer, praticamente, todo o primeiro período. Assim, foi conveniente. Com isso, o primeiro período (já dentro do novo currículo) passa a conter 44 alunos (40+4).
# RELAXAMENTO DE PRÉ-REQUISITO
Houve um caso de 20 reprovações na disciplina de Bioquímica pelo primeiro período do curso. Estes, enviaram à coordenação uma solicitação de "relaxamento de pré-requisito", na qual sugeria que estes alunos fossem blocados no segundo período, desde que pagando a disciplina de Bioquímica concomitantemente. O departamento/coordenação do curso não tem autoridade para garantir tal acontecimento, encaminhando a sugestão, então, para o Controle Acadêmico da universidade para garantir o relaxamento e autorizar estes alunos a cursar "normalmente" o próximo período (desde que cursando também Bioquímica). Porém, é importante estes alunos procurarem a coordenação (Penha) para que refaçam o ofício que já a entregaram, desde que este seja entregue de forma mais elaborada, com assinaturas e todas as outras burocracias. Procurem-a para que isto possa ser resolvido o quanto antes.
# AVALIAÇÃO DOCENTE PELO DISCENTE
Este semestre deu-se início à avaliação dos professores da universidade pelos alunos do curso de Enfermagem, na qual alunos do 4º período, por exemplo, avaliaram as disciplinas e professores a partir de um formulário de avaliação, atribuindo notas de 0 a 10 a vários requisitos, como pontualidade, domínio do conteúdo, relacionamento com a turma, etc. Este formulário foi entregue de forma manual, mas já se pensa em implantar tal medida no próprio sistema Sig@, facilitando a avaliação do aluno e a coleta de dados por conta da coordenação do curso.
Esta é uma medida de extrema relevância não só para o nosso curso, mas para toda a universidade, aliás, para todo o ensino superior, para toda a educação. Isso faz com que se aumente a qualidade da nossa formação, a partir do momento em que professores não se sentem mais inatingíveis, acreditando que já estão "estabilizados" em seus empregos e que agora em diante podem fazer "o que quiser" que não dará em nada. Este foi um exemplo radical, mas sabemos que isso não é tão difícil de acontecer, de fato.
Porém, é importante levarmos em consideração que esta avaliação deve (atenção, eu disse "deve" e não "pode") levar em consideração a avaliação profissional do professor, e não a questão da empatia ou antipatia pelo mesmo. Os alunos precisam ter maturidade crítica para saber diferenciar tal fato. É claro que existe empatia/antipatia entre aluno e professor, mas que isso fique bem claro que em hora de avaliação, é necessário saber diferenciar as situações e ser o mais justo e sincero possível, independente de o professor ser "legal" ou "chato", na opinião do aluno. O professor tem que dar aula, e não ser amigo do aluno; isso pode ser consequência, mas não é prioridade, assim como, mais ou menos, o professor da área de Enfermagem Médico-Cirúrgica, Milton, falou. A avaliação é de forma anônima, não tendo chances nem motivos para os alunos terem receio de darem qualquer que for a avaliação.
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