segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Nota: Metodológica do 34º ENEEn e CONEB

Gostaríamos de informar a todos que nesta semana, de 27 a 31, estaremos em João Pessoa participando da Metodológica do 34º ENEEn PB! Este é o espaço da ENEEnf onde será construída a programação do próxima Encontro Nacional dos Estudantes de Enfermagem! E devido a importância da metodológica do maior fórum deliberativo da ENEEnf, o ENEEn, priorizamos nossa ida à João Pessoa, justificando assim nossa ausência no CONEB.
Em breve postaremos aqui fotos e informações sobre a Metodológica!


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domingo, 23 de janeiro de 2011

Sejam Bem Vindos, Calouros de Enfermagem 2011!!!

O DARA gostaria de dar as Boas Vindas a todos os Calouros de Enfermagem de 2011! Parabéns por essa grande conquista! Nós e a UFPE damos as boas vindas para tod@s e em breve iremos recebê-los na Semana de Calouros! Desde já nos colocamos a disposição de todos pro que precisarem! Estamos aguardando a criação da comunidade das turmas para que possamos entrar em contato! Até fevereiro, galera!


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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

FIQUE LIGADO: Lula Cria Empresa Para Administrar Hospitais – a lógica do lucro chega à saúde pública

Por Elaine Tavares - jornalista

Enquanto era carregado nos braços do povo brasileiro em emocionante despedida, o presidente Lula deixava sobre a mesa de trabalho uma medida provisória que terá conseqüências dramáticas para a maioria da população empobrecida do país. Nesta medida, que tem força de lei com implantação imediata, Lula golpeia de morte uma luta que foi travada ao longo de todo seu mandato contra a privatização dos Hospitais Universitários, responsáveis hoje pela pesquisa de ponta na saúde e pelo atendimento gratuito à população. A medida provisória autoriza a criação de uma empresa pública, de direito privado, chamada de Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.. - EBSERH, que, vinculada ao Ministério da Educação, poderá prestar atendimento à saúde e servir de apoio administrativo aos hospitais universitários. 

Numa primeira mirada isso pode parecer ótimo e muitos perguntarão como alguém pode ser contra uma idéia como essa. Mas, observando as letras pequenas da lei, pode-se perceber o grau de perversidade que está contido nesta MP. Em primeiro lugar é bom contextualizar o problema. Desde há alguns anos que o Tribunal de Contas da União vem observando algumas ilegalidades nos HUs. Uma delas é a contratação indiscriminada de trabalhadores através de Fundações. Mas, esta foi a forma encontrada pelas administrações para dar atendimento nos HUs, uma vez que não havia concurso público para novas contratações e muito menos vontade política dos reitores em enfrentar o problema de frente. O movimento de trabalhadores sempre se colocou contra essa forma de contrato porque acabava criando duas categorias dentro dos hospitais, a dos servidores públicos, com todos os direitos garantidos e a dos contratados, sempre na berlinda por conta de serem celetistas. Não bastasse essa discriminação funcional, ainda havia intensa rotatividade prejudicando o bom andamento dos trabalhos.

A solução imediatamente apontada pelo governo Lula foi a regularização das fundações privadas dentro das universidades, o que provocou um grande movimento contrário nas Instituições Federais de Ensino Superior. Isso porque, ao longo destes anos, foram divulgados inúmeros escândalos envolvendo as fundações em várias IFES, mostrando o quão funesto era esse sistema de burlagem da lei, no qual as fundações captavam recursos privados para serem aplicados nas universidades, em operações muitas vezes envoltas em irregularidades que beneficiavam pessoas em vez das instituições.

Batendo de frente com o movimento docente e técnico-administrativo o governo do presidente Luis Inácio recuou e, mais tarde, lançou nova ofensiva com a proposta de uma Fundação Pública de Direito Privado que assumiria o papel de todas as fundações já existentes, com possibilidade, inclusive, de administrar as instituições de Educação, Saúde e Cultura. Isso, na prática, era privatizar o sistema público de atendimento à população. Mais uma vez os movimentos de trabalhadores dentro das instituições se mobilizaram e empreenderam longa luta contra esse projeto.

Mas, agora, no apagar das luzes do seu governo, em pleno final do ano, quando os trabalhadores públicos, na sua maioria, estão em férias, Lula cria uma empresa, de administração privada, para administrar os hospitais universitários. A estatal será uma sociedade anônima e terá seu capital oriundo do orçamento da União, portanto pertence à nação. Mas, como é de direito privado, toda a lógica administrativa se prestará a busca do lucro e da produtividade. Coisa que sempre foi combatida pelos trabalhadores, pois, na saúde, não há como trabalhar com produtividade. O que pode ser produtivo num hospital? A doença... 

No corpo da medida provisória que cria a estatal de direito privado, o governo promete a prestação de serviços gratuitos de assistência médico-hospitalar e laboratorial à comunidade, assim como a prestação, às instituições federais de ensino ou instituições congêneres, de serviços de apoio ao ensino e à pesquisa, ao ensino-aprendizagem e à formação de pessoas no campo da saúde pública. De novo, isso parece muito bom. Mas, como é uma empresa de direito privado, sua meta é o lucro e aí se inserem as armadilhas. 

Como seu papel será o de administrar unidades hospitalares, abre-se o caminho já apontado pelo governo de separação dos hospitais-escola do Ministério da Educação, passando ao campo da Saúde. Pode parecer lógico, mas não é. Os hospitais universitários estão hoje visceralmente ligados à universidade. Têm como função servir de espaço de ensino para os estudantes das mais variadas áreas médicas. Todos os trabalhadores ali lotados estão igualmente ligados à universidade. Com a nova empresa e sua lógica administrativa privada, isso muda. Os trabalhadores poderão ser contratados pela CLT, sem acarretar qualquer vínculo com o Estado e estarão submetidos a metas e produtividade. Isso igualmente cria uma profunda divisão na categoria, com a presença de dois tipos de trabalhadores, os públicos e os privados, ocasionando conflitos e freando as lutas. Segundo a medida, os trabalhadores especializados, ainda que CLT, passarão por concurso, mas o pessoal de nível técnico-administrativo poderá ser contratado sem qualquer concurso e por tempo determinado com contratos temporários. Esta era uma vontade muito antiga do governo, pois, com isso, consegue superar qualquer movimento grevista que venha a ser construído. 

Na medida provisória está bem claro que a nova empresa poderá incorporar os trabalhadores que já estão nos quadros dos hospitais assim como os bens móveis e imóveis necessários para o início das atividades. Também diz a MP que a nova estatal estará autorizada a patrocinar entidade fechada de previdência privada, nos termos da legislação vigente, o que significa a abertura para o atendimento aos planos de saúde, também um antigo desejo do agora ex-presidente.

Para os reitores e provavelmente para a maioria dos trabalhadores que ainda estavam vinculados às Fundações, esta medida vem como uma luva para seus interesses. Os reitores poderão seguir contratando trabalhadores sem concurso, resolvendo a questão da terceirização. Além disso, também poderão captar recursos privados de forma mais tranqüila, sem precisar usar subterfúgios ou ilegalidade. Também poderão cobrar uma administração mais enxuta, aos moldes da privada, estabelecendo metas de produtividade. Em suma, tratando a saúde da população como mais uma mercadoria. Os trabalhadores terceirizados, que hoje estão sob a ameaça de perder o emprego, ficam mais tranqüilos e tudo segue dentro da “ordem”. Com isso não haverá mais a necessidade de lutar pelo concurso público. 

Para quem faz a luta nas universidades este foi um duro golpe. A criação da nova empresa pública estilhaça uma luta de anos pela manutenção dos Hospitais Universitários 100% SUS. Com o artigo que permite a contratação de previdência privada, os HUs poderão, enfim, criar as famosas duas portas de entrada: uma para os que dependem da saúde pública e outra para os que têm plano de saúde. Pode parecer que isso está bem, que não vai mudar em nada a vida daqueles que hoje dependem do SUS e que sempre encontraram guarida nos HUs, mas, quando um hospital passa a se mover dentro da lógica privada, tudo muda. É certo que as pessoas vão sentir o peso desta medida bem mais na frente, inclusive, esquecendo como isso aconteceu. Mas, para quem está na luta pela universidade e pela saúde pública é hora de mostrar os funestos efeitos que virão. 

É sempre difícil para os lutadores sociais serem os “arautos da desgraça”, aqueles que estão sempre a ver problemas e apontando as críticas. Mas, é o compromisso com a vida digna para todos que leva a essa prática. Nosso papel é mostrar as graves consequências que advirão desta medida e preparar o terreno para as lutas que se farão necessárias quando a privatização da saúde tomar conta de um dos últimos bastiões do atendimento público: os hospitais universitários. 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Movimento Saúde da UFPE se reuniu ontem para discutir Fundações Estatais!

Ontem, foi realizada pela manhã no DAMUC uma reunião do MOVIMENTO SAÚDE para discutir sobre as Fundações Estatais! O movimento está sendo reativado e conta com essas reuniões para discutir temas pertinentes a saúde! A próxima reunião acontecerá no dia 19/01, às 9 horas no DAMUC. A pauta será o Planejamento do Movimento Saúde para o ano de 2011, estão todos convidados para participar e construir conosco! Segue abaixo o texto lido e discutido na reunião de ontem:


Fundações Estatais de Direito Privado: a porta de entrada da privatização do Estado e da mercantilização do Serviço Público


Fundações Estatais de Direito Privado: a porta de entrada da privatização do Estado e da mercantilização do Serviço Público.

Projeto de Lei Complementar (PLP) 92/07 cria a figura das fundações estatais de direito privado para atuar em todas as áreas de atividades não exclusivas do Estado, regulamentando o inciso XIX do art. 37 da Constituição Federal e abrindo espaço para profundas modificações na estrutura do serviço público e do próprio Estado brasileiro.

As novas fundações terão receitas e patrimônio próprios, autonomia financeira, de gestão de pessoal, gerencial e, principalmente, orçamentária. Isto significa que os recursos das fundações estatais não transitarão pelo Orçamento da União e que elas terão ampla liberdade para captar recursos, celebrar contratos e convênios com órgãos do setor público, do setor privado e do chamado terceiro setor, terceirizar atividades, contratar e demitir trabalhadores pela CLT e comprar e vender toda sorte de serviços, indiscriminadamente. O que as fundações arrecadarem poderá ser utilizado de acordo com seus próprios critérios e prioridades, sem precisar do aval do Tesouro Nacional. 
As fundações estatais somente poderão ser criadas ou extintas por Lei Ordinária. O PLP, em sua versão original, lista nove áreas nas quais poderão ser criadas fundações estatais: saúde (incluindo hospitais universitários), assistência social, cultura, desporto, ciência e tecnologia, meio-ambiente, previdência complementar do servidor público, comunicação social e promoção do turismo nacional. Mas com a tramitação do PLP no Congresso Nacional, evidentemente abre-se espaço para que todas as áreas de atuação do Estado - com exceção do aparato policial e judiciário, do fisco, das atividades fazendárias e da diplomacia, que são atividades exclusivas do Estado - passem a ser conduzidas pelas fundações.
Neste sentido, o substitutivo do deputado Pedro Henry (PP-MT), aprovado na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, permite a criação de fundações para atuar também nas áreas de ensino, pesquisa, formação profissional e cooperação internacional. Com isso, as fundações poderão operar também no ensino médio e fundamental e as próprias universidades públicas, escolas federais e IFETs poderão ser transformadas em fundações. 
Sob o pretexto de dotar o Estado da agilidade e da "flexibilidade" necessárias para concorrer com o setor privado, a criação das fundações estatais de direito privado representam um aprofundamento decisivo da reforma neoliberal do Estado iniciada nos anos 90, dando continuidade ao processo de privatização do Estado brasileiro ao abrir espaço para delegar progressivamente ao setor privado e ao chamado terceiro setor, pela via das fundações, toda a prestação de serviços públicos a população brasileira. 
Seus principais impactos negativos estão listados abaixo: 
a) com a criação das fundações estatais de direito privado, a contratação de servidores públicos, em caráter provisório, passará a se dar pela CLT, abrindo espaço para a eliminação do concurso público, da estabilidade no emprego e do RJU, importantes avanços propiciados pela Constituição de 1988 na direção do combate ä utilização patrimonialista do Estado e da necessária profissionalização do serviço público no país. Com isso, não só retiram-se direitos dos trabalhadores, como se abrem as comportas para a utilização corrupta e corruptora do poder público para fins privados, materializada, entre outros pontos, no poder arbitrário de contratar e demitir trabalhadores com o fim de formar redes clientelistas de distribuição de poderes, cargos, recursos e privilégios, como ocorria sistematicamente nos tempos anteriores à CF de 1988.
b) as fundações estatais de direito privado abrem espaço para que se generalize a prática da terceirização na contratação de trabalhadores e de serviços - o que, como demonstra a experiência, tende a se tornar mais um grave foco de corrupção, sobretudo porque as fundações gozarão da mais ampla autonomia administrativa, orçamentária e financeira. Mais do que isso, na medida em que elas terão receitas e patrimônio próprios, autonomia financeira, de gestão de pessoal, gerencial e orçamentária, liberdade para captação de recursos públicos e privados e contratar e vender serviços, as fundações estatais de direito privado dispõem de todas as condições estruturais para se tornarem verdadeiros balcões de negócios, como já ocorre com muitas das fundações privadas ditas de apoio à pesquisa nas universidades públicas.
c) com a criação de fundações estatais de direito privado para atuar em todas as áreas de atividade não exclusiva do Estado, o próprio Estado tende a se dissolver num conjunto fragmentado e descentralizado de fundações de direito privado. Para que a concorrência das fundações estatais com o setor privado na prestação de serviços à população possa se viabilizar, as próprias fundações terão de atuar como verdadeiras empresas privadas. Com isso, não é difícil prever que os serviços públicos prestados a população terão de se converter, de direitos de todos e deveres do Estado, como na Constituição de 1988, em mercadorias as quais terão acesso apenas os que por elas podem pagar. 

Estamos assim diante de um imenso retrocesso na história do serviço público e do Estado brasileiro, com graves conseqüências para os servidores públicos e para a população como um todo, que pode tornar-se ainda mais destrutivo a depender das emendas que ainda poderão ser incluídas neste PLP.
Por tudo isso, lutamos pela rejeição do PLP 92/07 e conclamamos as entidades da sociedade civil, os sindicatos, os movimentos sociais, os parlamentares de todos os partidos, os servidores públicos e a população brasileira em geral a juntarem-se a nós nesta luta.
Em defesa do Serviço Público
Em defesa dos direitos dos trabalhadores
Em defesa das funções sociais do Estado
Em defesa do Estado e da Constituição Brasileira
Diga não ao PLP 92/07

Rodrigo Dantas. Professor de Filsofia Política na UnB e 2º vice-presidente do ANDES-SN

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Representantes da ENEEnf PE se reúnem com os representantes da ABEn PE!




Ontem, aconteceu uma reunião da ENEEnf PE com a presidente da ABEn PE, Neide Ferraz, e a sua vice, Sandra! As representantes da ENEEnf presentes na reunião foram Mirella Melo (representando o Diretório Acadêmico Ranúsia Alves - DARA UFPE) e Carolina Morais (representando o Diretório Acadêmico IdentiDAde - UPE). O objetivo da reunião foi apresentar a ENEEnf para a ABEn, a fim de estreitar os laços da entidade com os estudantes! A presidente da Associação fez um breve histórico da entidade para nós, pontuando também a sua importância e relevância para a Enfermagem no país. Foram lançadas algumas propostas com o objetivo de trazer a entidade para o cotidiano dos estudantes. Ao longo do ano, iremos nos articular na tentativa de desenvolver tais propostas. Fomos convidados para estar presentes nas reuniões da ABEn, assim como nas outras atividades que serão promovidas pela Associação. O convite não foi apenas para os DA's e sim para todos os graduandos de enfermagem que queiram participar dos espaços promovidos pela ABEn! Assim como procuramos a ABEn, também vamos nos articular para procurar as outras entidades, Sindicato, COREN, para mostrar um pouco da ENEEnf e participarmos todos juntos nessa luta pela Enfermagem! É importante nos inserir no cotidiano dessas entidades desde já, porque é lá que encontraremos o apoio necessário para continuar na luta pela nossa profissão! É essencial essa aproximação com essas entidades para que os alunos possam conhecer verdadeiramente o que elas fazem, seus objetivos e importância para a Enfermagem! Fiquem sempre ligados no blog, twitter, orkut e nos email's das turmas, que é por onde iremos avisar sobre as atividades da ABEn para que TODOS possam participar!


Força na LUTA!

sábado, 8 de janeiro de 2011

PROTESTO CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS!

O PROTESTO CONTRA O AUMENTO DAS PASSAGENS SERÁ REALIZADO NO DIA 11/01 À PARTIR DAS 12H! A CONCENTRAÇÃO SERÁ NA FRENTE DO GINÁSIO PERNAMBUCO! Todos no protesto contra este ABSURDO!




Comunidades no Orkut:


Aumento da Passagem? REBELE-SE: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=110121035
Movimento Passe Livre Recife: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=7096444

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Notícias: Aumento da tarifa de ônibus!

Uniões estudantis se reúnem para discutir aumento de passagens

Publicado em 07.01.2011, às 17h02

Do JC OnlineCom informações da Rádio Jornal
Anel mais barato vai custar R$ 2. Estudantes prometem protestar
Anel mais barato vai custar R$ 2. Estudantes prometem protestar
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
O aumento do preço das passagens de ônibus,homolgado pela Arpe no final da tarde desta sexta-feira em 8,66%, a partir deste domingo (9), não agradou em nada as organizações estudantis de Pernambuco.
De acordo com a presidente da União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco (UESPE), Stephanie Vilela, já está marcada uma reunião entre os dirigentes da UESPE para a manhã deste sábado (8). "Amanhã (sábado) a gente vai decidir o dia da passeata, mas estamos pensando de já ser na segunda ou na terça-feira", adiantou Stephanie.
VEJA COMO VÃO FICAR AS TARIFAS
ANEL
Nova tarifa
A
R$ 2,00
B
R$ 3,10
D
R$ 2,45
G
R$ 1,30

SERVIÇO OPCIONAL
Nova tarifa
Aeroporto
R$ 2,50
Candeias
R$ 3,75

SERVIÇO ESPECIAL
Nova tarifa
Cabo/Porto de Galinhas
R$ 3,75
Recife/Porto de Galinhas
R$ 6,70

Tarifa praticada aos Domingos 
Anéis A, D e G – R$ 1,00
Anel B – R$ 1,55
Segundo a presidente da União dos Estudantes de Pernambuco (UEP), Vírginia Barros, as diversas organizações de estudantes do estado devem-se reunir em breve para planejar ações conjuntas contra o reajuste anunciado na manhã desta sexta-feira (7).  "A nosso ver, o deslocamento da população é um direito que precisa ser garantido pelo Estado e não deve estar sujeito às leis de mercado", disse Virgínia.
DECISÃO - O reajuste foi decidido, por votação, pelo Conselho Superior de Transportes, em reunião que contou com a participação de membros do Grande Recife Consórcio de Transportes, do Sindicato das Empresas de Transporte Integrado (Urbana-PE), CBTU, Prefeituras do Recife e Olinda, além do secretário das Cidades, Danilo Cabral, e alguns deputados e vereadores. Também estiveram presentes representantes dos usuários do transporte coletivo e estudantes.

A decisão já deve ser publicada no Diário Oficial deste sábado.
Assim que saírem mais informações, colocaremos aqui no blog pra deixá-los cientes dos últimos acontecimentos! Acompanhem também pela comunidade no Orkut: MOVIMENTO PASSE LIVRE RECIFE - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=7096444

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